
A última tendência da área da saúde são exercícios para aguçar habilidades mentais ou repelir os efeitos do envelhecimento da população através da formação do nosso cérebro. O nosso cérebro é como um músculo: quanto mais o usemos, mais forte ele será. Correcto?.
Durante o ano de 2008, alguns cientistas questionaram esta afirmação. Apesar de praticamente todas as empresas que desenvolvem programas que ajudam o desenvolvimento e treino do cérebro com exercícios específicos afirmarem que seus programas são baseados nas mais recentes evidências científicas.
No entanto, é bem conhecido que as pessoas mais velhas que permanecem mentalmente activas são mais resistentes ao declínio cognitivo e demência. Então, se o cérebro funciona para os mais velhos, porque não há-de funcionar para todos?
Talvez isso aconteça. Ao longo dos últimos 15 anos ou mais, neurocientistas têm recolhido provas de que importantes funções cognitivas, como a memória, atenção e velocidade podem ser melhoradas através de formação, não só em pessoas mais velhas, mas em jovens e adultos saudáveis. Há também inúmeros estudos que mostram que desafiar uma parte específica do cérebro encoraja essa região a crescer e a desenvolver-se, como no exemplo dos taxistas londrinos que desenvolvem um maior hipocampo, parte do cérebro responsável pela memória.
Os neurocientistas alertam ainda que não existem comprovações científicas de que esses programas funcionem efectivamente. No entanto, afirmam que esta poderia ser uma hipótese de cura para pacientes que sofrem de doenças graves como esquizofrenia, por exemplo.
Durante o ano de 2008, alguns cientistas questionaram esta afirmação. Apesar de praticamente todas as empresas que desenvolvem programas que ajudam o desenvolvimento e treino do cérebro com exercícios específicos afirmarem que seus programas são baseados nas mais recentes evidências científicas.
No entanto, é bem conhecido que as pessoas mais velhas que permanecem mentalmente activas são mais resistentes ao declínio cognitivo e demência. Então, se o cérebro funciona para os mais velhos, porque não há-de funcionar para todos?
Talvez isso aconteça. Ao longo dos últimos 15 anos ou mais, neurocientistas têm recolhido provas de que importantes funções cognitivas, como a memória, atenção e velocidade podem ser melhoradas através de formação, não só em pessoas mais velhas, mas em jovens e adultos saudáveis. Há também inúmeros estudos que mostram que desafiar uma parte específica do cérebro encoraja essa região a crescer e a desenvolver-se, como no exemplo dos taxistas londrinos que desenvolvem um maior hipocampo, parte do cérebro responsável pela memória.
Os neurocientistas alertam ainda que não existem comprovações científicas de que esses programas funcionem efectivamente. No entanto, afirmam que esta poderia ser uma hipótese de cura para pacientes que sofrem de doenças graves como esquizofrenia, por exemplo.
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